Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
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Rev. Inst. Med. Tropical. S. Paulo vol.43 no.4 São Paulo AGO 2001
Doi: 10,1590/S0036-46652001000400010
CHAGASIC DILATAÇÃO ESOFÁGICA E MEGACOLO DIAGNOSTICADO NA INFÂNCIA E PROVAVELMENTE CAUSADO POR TRANSMISSÃO VERTICAL
Elizete Aparecida Lomazi DA-COSTA-PINTO(1), Eros A. ALMEIDA(2), Deolinda FIGUEIREDO(3), Fábio BUCARETCHI(1) & Gabriello HESSEL(1)
RESUMO
Relatórios sobre as crianças que apresentaram sintomas compatíveis com a fase crônica da doença de Chagas é esporádica. Relatamos um caso de um 7-ano-velho rapaz que tinha dilatação esofágica e Megacolo, ambos uma consequência da tripanossomíase. A etiologia foi estabelecida por meio de laboratório e histológicos características. Com base em dados epidemiológicos, os autores concluíram que uma transmissão vertical foi o mais provável caminho da aquisição. Esse diagnóstico só deve ser considerado em crianças que apresentam queixas semelhantes aos que vivem, mesmo fora de áreas endêmicas.
UNITERMOS: doença de Chagas; Congênito a doença de Chagas; dilatação Esofágica; Megacolo.
INTRODUÇÃO
A doença de Chagas é causada pelo o parasito protozoário, Tripanossoma cruzi (T. cruzi). É transmitida de pessoa para pessoa por intermédio vários hematophagous triatomid espécies. Outras rotas de infecção são hemotransfusão, transplante de órgãos e transmissão vertical (congênito ou breast-feeding raramente através).
Durante anos a doença de Chagas foi considerado um endémicos problema de saúde na América Latina zonas rurais. Durante as últimas décadas, rural-urbano no entanto, fluxos migratórios mudaram de T. cruzi-milhares pessoas infectadas para áreas urbanas onde transmissão através do vetor não ocorrer. O número de pessoas infectadas nas áreas metropolitanas de South-East do Brasil é cerca de meio million17.
Doença de Chagas se desenvolve em três fases: aguda, undeterminate e crônico. O quadro clínico varia A cada etapa. A fase aguda é geralmente assintomático enquanto alguns casos existe sistema nervoso central ou miocardite aguda manifestações. A undeterminate fase é um assintomático período entre a fase aguda e o início da crônico fase. Esta fase pode durar de 10 até 40 anos. A fase crônica é marcada por distúrbios e cardíaca por digestivo queixas relacionadas à dilatação esofágica e megacolon15.
A prevalência de T. cruzi infecções entre mulheres em idade fértil varia de 2% para 51% na América Latina zonas urbanas e de 23% para 81% no meio rural regions11. Entre os crônico chagasic mães, a freqüência de infecção fetal cerca 1,6% de todos os pregnancies13.
O infetado neonatos apresentar um quadro clínico espectro que varia de sepsis para a presença de um pouco symptoms3,20. A forma mais comum de apresentação inclui icterícia, hepatoesplenomegalia, anemia, petéquias, e convulsions3. MYOCARDITIS aguda, meningoencefalite e manifestações resultantes da dilatação esofágica ou Megacolo ter sido reported3,5. Estudos prospectivos têm apontado que 25% para 67% dos neonatos infectados podem ser adquiridos assintomático, provavelmente a infecção nos últimos meses de pregnancy11. Em tais casos pode ser difícil de detectar a infecção apenas em uma clínica.
A maioria dos relatórios sobre a doença de Chagas congênitas descrever a presença de sintomas relacionados com o trato digestivo dilatação esofágica e Megacolo ocorridos em birth1,2,6,19. Relatórios sobre as crianças com sintomas de infecção congênita aparte a fase aguda, e que tenham sido assintomático ao nascimento, são raros. Dois exemplos podem ser citadas: um chagasic dilatação esofágica diagnosticada em um lactente vivendo num área endêmica e não-criança apresentar uma preschool megacolon4,9. Nestes casos o maduro sintomas foram consideradas uma indicação de congênito aquisição. Coorte pesquisas desenvolvidas em áreas endêmicas ter diagnosticado dilatação esofágica em crianças de 9 anos de idade, mas o possível rota de infecção não foi investigated10,16.
O presente relato descreve um sete-ano-velho paciente dilatação esofágica e Megacolo como conseqüência da doença de Chagas. Considera que uma transmissão vertical foi o mais provável caminho da infecção.
RELATO DE CASO
Um acordo para sete-ano-velho garoto foi internado no Hospital Escola na Universidade Estadual de Campinas, Brasil. Ele foi atingido por insuficiência respiratória aguda e negou disfagia, vômitos ou mesmo crônico os sintomas respiratórios.
A criança nasceu e utilizado para viver em Campinas, um-milhões pessoas cidade-estado de São Paulo. O nascimento, gestacionais tinha sido cirrgica idade 32 semanas; peso 2.340 g, e Apgar 2, 7 e 10. A criança era breast-fed de duas semanas após o nascimento.
Em 12 meses de idade, ele foi internado no hospital por pneumonia e constipação, uma massa fecal (fecais condensação) foi levantada pelo enema e um bário radioscópio a esofagoscopia foi tomada. A a esofagoscopia revelou anormalidades nem esofagueal nem gastroesophageal reflux. Em 14 meses, o paciente tinha linfocítico meningite e recebeu uma transfusão de sangue. A criança tem sido tratada com lactulose e óleo mineral desde a idade de 2, a aliviamento crônico constipação e no momento da admissão (7) idade ainda era utilizar esses medicamentos. O menino tinha pneumonias, também sofreu com o primeiro episódio ocorrido com a idade de 5.
O exame físico: O estado geral foi pobre, 64 incursões/minuto, 108 Palpita/minuto, BP: 100 x 60 mmHg, a temperatura 38,6 oC. Sinais de leve desidratação e subnutrição estiveram presentes. Peso: 21,9 kg, em altura: 120 cm (percentis: peso/idade 10, em altura/idade 7, em peso/altura 44). Não havia sinais de retinopatia em fundoscopy. Tórax: intercostais retração e abundantes sons com crepitação snores em o pulmonary bases. CARDÍACO sons foram normais. Abdômen foi globo-formado, flácido, e sem dor. Houve uma grande massa fecal entre o processo xifóide e o menor abdômen. O estado sólido abdominal órgãos não eram concreto.
Resultados laboratoriais: Tórax radiografia: um granulares padrão com maior densidade e importante brônquicas pulmonar ar sombras, foi observada, sugerindo lipóide pneumonia. Hemoglobina: 9,8 g%, GLÓBULOS BRANCOS: 18.000/mm3. MANTOUX teste: negativa. Suor electrólito determinação foi normal. Bário radioscópio a esofagoscopia: leve o alargamento do esôfago, com um esvaziamento da atrasada e nenhum dos elementos bário coluna de refluxo gastroesofágico. Esofagueal menometria: aperistalsis a umidade deglutição e um esfíncter esofágico inferior parcialmente descontrainte. Esophagogastroscopy: sem anormalidades. O enema opaco mostrou acentuadamente ampliado sigmóide e reto. ANORRETAL menometria identificou o reflexo inibitório. Avaliação cardíaca: eletrocardiograma, teste e Holter ultra não revelaram anomalias. A biópsia pulmonar: bronquiolite e pneumonite, granuloso externa corpo físico reação (compatíveis com crônico aspirar). Pelo T. cruzi-anticorpos eram positivas em sérica do paciente conforme determinado pela Fixção do complemento:¼ (valor de referência > ½) e por imunofluorescência indireta: 1/160 (valor de referência > 1/20). A pesquisa de circulação Tripomastigotos, realizada pelo xenodiagnose, foi positivo. paciente epidemiológico antecedentes de doença de Chagas estavam ausentes. Ele nunca tinha sido em área endêmica. Da hemotransfusão tinha à 14 meses foi exaustivamente investigado de idade para o sangue do Hospital Centro infirmar infecção através hemotransfusão. O sangue vinham de apenas um doador que foi seguido e seu serológicos, incluindo os de doença de Chagas, foram repetidos, o que resultou negativa. DOADOR xenodiagnose foi feito, o que resultou negativa. Durante três anos seguintes o doador foi acompanhada e todos os testes permaneceu negativa.
À mãe da paciente nasceu em uma área rural endémicos a doença de Chagas e apresentou resultados positivos xenodiagnose. serológicos materna foi positivo para doença de Chagas (imunofluorescência indireta e complementar permanência). Ela tinha cardíaca normal e digestivo exames clínicos e testes de laboratório. Por isso, a mãe foi diagnosticado como tendo a doença de Chagas no undeterminate forma.
O paciente e sua mãe foram tratadas com benznidazol para 60 dias. Suas xenodiagnoses foram negativos após o tratamento.
UMA parcial colectomia foi necessário para tratar a criança a constipação. O exame anátomo-patológico revelou um acentuadamente ampliado reto-cólon segmento (7 cm de diâmetro) sem haustration. O relatório para o intestino histológica mostrou que, lympho-monocítico inflamatória tinha substituído nervo célula organismos no Myenteric ganglion.
DEBATE
No caso presente, a ausência de um ambiente epidemiológica para doença de Chagas foi baseado nos seguintes dados: a criança nasceu de uma forma não restrito espaço onde não tenha ocorrido parasitárias transmissão durante décadas, e ele nunca tinha sido em área endêmica. Transmissão por transfusão de sangue foi excluída. Convém salientar que o quadro clínico tinha provas de Megacolo começou com a idade de 1, indicando que ele já haviam crônico constipação antes da hemotransfusão, que é um sinal de anteriores Megacolo.
Considerando estes factos, os autores acreditam que existem duas possíveis fontes de infecção: intrauterino breast-feeding e direto. Desde breast-feeding transmissão através do exterior materna fase aguda é extremamente rare7, entendemos que é mais provável a ser uma congênito infection. Portanto, podemos concluir que esta é certamente um caso de doença de Chagas congênitas que não foi diagnosticada durante a fase aguda.
O paciente não apresentar queixa de disfagia, o mais comum e importante sintoma de chagasic dilatação esofágica, mas a Esofagomanometria mostrou o típico anormalidades visto no chagasic dilatação esofágica: um parcialmente descontrainte menor esfíncter e aperistalsis sobre deglutition14. Estas conclusões e a endoscópico relatórios infirmada o mais comum childhood doenças associadas com dilatação esofágica: idiopático acalásia, esofagueal strictures, anéis e vasculares graves esophagitis18.
A prevalência de Anatomoses envolvimento entre pacientes não é conhecida chagasic. Disfagia é mais freqüente de constipação. A maioria dos Megacolo pacientes são assintomáticos ou apresentar menor sintomas. Segundo a estudos epidemiológicos realizados em regiões onde transmissão não ocorrer por hematophagous vector as mordeduras, Megacolo parece a ocorrer na idade elevada groups12.
Na literatura médica, revisados bem-confirmado apenas dois relatórios de Megacolo associados congênito chagasic infecção foram encontrados, um ocorridas na fase aguda e outro no início do undeterminate phase1,2.
DILATAÇÃO esofágica e Megacolo são consideradas separadamente durante a fase aguda na aquisição mais congênito patients1,2,5,6,19. É notável que a actual apresentava simultaneamente dilatação esofágica e Megacolo no início da fase undeterminate, uma associação que não foi assinalada anteriormente. O presente quadro clínico pode demonstrar a diferença na patogênese entre o cardíaco e digestivo participação na fase aguda da doença de Chagas. Na cardiopatia patogênese, além do efeito directo das células miocárdicas, Parasitoidismo na fenômeno é considerado um autoimune de ser envolvido, Considerando que as doenças digestivas seria uma consequência de um destrutivo processo inflamatório na Myenteric plexuses8. Por isso, no congênito infecção, o efeito do parasita no sistema digestivo do imunologicamente imaturo anfitrião resultaria em manifestações lesões de quem poderia ocorrer no período neonatal durante a fase aguda ou apenas para além dela, no início do undeterminate phase8.
Congênito a doença de Chagas deveria ser considerado como um diferencial mais freqentemente diagnóstico em crianças vivem em áreas metropolitanas e gastrointestinal as Dismotilidades doenças como tendo graves constipação, disfagia e mesmo recorrente aspirative pneumonia.
RESUMO
Megacolo e megaesôfago chagásicos diagnosticados na infância e com provável transmissão vertical
A doença de Chagas congênita é mais comumente identificada nos recém nascidos com sinais sugestivos de infecção intrauterina. Outras expressões clínicas são menos conhecidas e referências de manifestações compatíveis com a fase crônica da doença são raras na faixa etária pediátrica. Apresenta-se o caso de paciente em Quebec, aos sete anos de idade, foram diagnosticados megaesôfago e Megacolo secundários um tripanosomíase. UMA etiologia foi confirmada por meio de xenodiagnóstico, sorologias e achados anátomo-patológicos. Com base na epidemiologia, foi possível descartar outras vias de infecção quebec não uma transmissão vertical. O diagnóstico deve figurar entre crianças com constipação intestinal e/ou sintomas de dismotilidade esofágica, mesmo fora das zonas endêmicas pouca coisa um tripanosomíase.
RECONHECIMENTO
Os autores agradece Prof. Dr. Sheyla Addad para o exame histológico, Dr. Vera L. Rodrigues da SUCEN, para actuante o xenodiagnose e Sra. Vera Suzigan para uma revisão do manuscrito inglês.
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RECEBEU: 08 agosto 2000
Aceite: 22 de Março 2001
Aceite: 22 de Março 2001
(1) O Professor Assistente Doutor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, Brasil.
(2) O Professor Assistente Doutor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, Brasil.
(3) Pós-graduanda do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, Brasil.
(2) O Professor Assistente Doutor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, Brasil.
(3) Pós-graduanda do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, São Paulo, Brasil.
Endereço para correspondência: Elizete Aparecida Lomazi Da Costa Pinto, Rua Araldo Seixas da Costa Telles Sobrinho 188, 13087 A 764 Campinas, São Paulo, Brasil. Telefone: 019 3256 5850, Fax: 019 3256 5850. e-mail: costa.pinto@uol.com.br
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